Última hora del sector marítimo pesquero
Información falta de calidad e inequívoca por parte de Sasemar que suma hoy del pesquero portugués Santa Ana en Cabo Peñas dos muertos y seis desaparecidos a su larga lista de irregularidades
Naufragio del pesquero portugués
Santa Ana en Cabo Peñas. . Los parlamentarios gallegos y la Xunta de Galicia,
corresponsables por omisión de los siniestros marítimos....
Os olhos estão centrados num espaço por onde passam das mais importantes
rotas marítimas comerciais, estimando-se em mais de 300 navios por dia.
Os níveis de exigência são elevados ao extremo para uma boa coordenação do
MRCC Lisboa numa sala dotada da mais recente tecnologia em matéria de
comunicações.
Muitas vezes os pescadores são a voz do descontentamento pela falta de
segurança no mar, mas na área do MRCC Lisboa, Continente e Madeira há
permanentemente atribuídas três lanchas da Marinha Portuguesa no Sul, uma
lancha no Centro, uma patrulha no Norte, e uma patrulha na Madeira e uma
corveta no Continente. Todo este dispositivo é complementado por 53
embarcações salva-vidas e semi-rígidas da autoridade marítima espalhadas pelo
Continente. Todos os meios poderão intervir numa operação de busca e
salvamento.
Existem ainda os meios da Força Aérea, do INEM, os da Autoridade Nacional de
Protecção Civil, com os quais trabalham numa base diária, e ainda os da GNR
que também poderão colaborar em acções de busca e salvamento em articulação e
colaboração com a Marinha, bem como outros de entidades e organizações
nacionais ou regionais.
O quartel-general do Comando Regional Sul do Atlântico da NATO, em Oeiras, é
onde se situa o MRCC Lisboa. Na sala não há margem para o erro, porque “a
partir do momento em que é recebido o alerta a primeira preocupação é a
salvaguarda da vida humana”, razão pela qual os militares destacados no MRCC
Lisboa “são frequentemente testados, para que numa situação real seja
atingida a máxima eficácia”.
É o caso, por exemplo, do MONICAP, um sistema de monitorização das
actividades da pesca que utiliza o GPS e comunicações satélite entre as
embarcações e o centro de controlo terrestre. Há armadores que desconhecem a
sua função de alerta em caso de emergência. Mas a exigência deve ser
estendida aos meios de salvamento colectivos e individuais que existem nas
embarcações, concretamente a operacionalidade dos salva-vidas e os coletes em
locais de fácil acesso ou envergados quando os pescadores estiverem a
trabalhar no mar.
“O colete aumenta significativamente o tempo de sobrevivência de uma pessoa
quando cai ao mar”, explicou também o responsável militar. “Estas situações
podem ser a diferença em conseguirmos ou não salvar uma pessoa”.
“Garanto que existem os meios adequados e a capacidade para responder às
situações”, assegura Correia Guerreiro.
Como conselhos aos pescadores, Correia Guerreiro refere-se à sua experiência
de mar e das fiscalizações em que participou e por isso considera importante
“ter o conhecimento profundo dos equipamentos de socorro e como activá-los,
porque dá a garantia que, depois de activado, o MRCC Lisboa vai receber esse
aviso para actuar”.
Os meios de socorro existentes nas embarcações devem estar “em locais de
rápido acesso e não escondidos no porão e os pescadores devem usá-los sempre
que trabalhem no exterior”.
O responsável garante que “há permanentes meios da Marinha no mar quer a
norte, quer a sul do território e dependendo das condições meteorológicas são
colocados nas zonas geográficas assinaladas como locais de prováveis de
ocorrência de acidentes”.
Carlos Barroso. Jornal de Caldas
Naufragio pesquero portugues Ana de Quinta: ¿ Otra víctima del Sistema
Mundial de Socorro ?
Un barco portugués con base en Vigo desaparece con 9 marineros
La Marina lusa encontró boyas y artes pesqueras del navío y el armador ya
dice que la embarcación se hundió
El municipio de Caminha, frente a A Guarda, se prepara para lo peor después
de que el pasado jueves desapareciera el pesquero 'Ana da Quinta', con puerto
base en Vigo. Llevaba a bordo nueve marineros, seis de la localidad lusa de
Vila Praia de Âncora y tres indonesios. En su última comunicación, se
encontraba a 150 millas al noroeste de la Isla de Flores, en una zona donde
las olas alcanzaban los cuatro y cinco metros de altura, informó 'Jornal de
Noticias'.
La Marina portuguesa encontró ayer en las Azores artes de pesca y boyas
pertenecientes al barco, según confirmó el armador del mismo Antonio Cunha a
los familiares de los marineros. El empresario les dio la noticia de que el
barco está en el fondo del mar y que 'pudo haber ocurrido lo peor', con
respecto a los pescadores. No obstante, los familiares todavía tienen la
esperanza de que se encuentren a salvo en una balsa a la espera de ser
socorridos.
El comadante Santos Fernández, portavoz de la Marina, informó de que todavía
no han conseguido encontrar señal con el barco, que dejó de comunicar con
otras embarcaciones en las misma zona sobre las nueve horas del pasado
jueves. Con respecto a las boyas localizadas, Fernández dijo que 'no tiene un
gran significado' porque es algo normal que en la zona donde faenan haya
boyas para señalizar.
La Marina confirmó que varias embarcaciones de pesca se van a adentrar en las
aguas portuguesas para participar en la búsqueda del 'Ana da Quinta', junto
con la aeronave 'P3 Orion' de la Fuerza Aérea Portuguesa que sobrevolará la
zona en la búsqueda de los marineros.
Las reacciones ante el suceso no se han hecho esperar. El presidente de la
Asociación local de pescadores, Vasco Presa, dijo que si se confirma lo peor,
la muerte de los marineros, 'sería la mayor tragedia de nuestra historia'.
Por su parte, el presidente de la Cámara de Caminha, a la que pertenece la
localidad de Vila Praia de Âncora, dijo ayer que está preparando apoyo
psicológico para los familiares y admitió que 'todo indica que se va a tratar
de una gran tragedia para el ayuntamiento y para la comunidad pesquera'.
El alcalde mostró su preocupación por los acontecimientos a la espera de las
peores noticias 'en las próximas horas'. De hecho hizo sus declaraciones tras
una eucaristía celebrada en al capila de la Senhora da Bonança, frente al
puerto de la localidad. La celebración reunió a un centenar de personas,
incluyendo a los familiares de los marineros desaparecidos.
'Ana da Quinta' tiene puerto base en Vigo, como muchos pesqueros portugueses que
desembarcan sus mercancías en los muelles del Berbés. Llevaba a bordo nueve
marineros, seis lusos y otros tres extranjeros, de nacionalidad indonesia. La
última comunicación sitúa a la embarcación a 150 millas al noroeste de la
Isla de Flores, en una zona donde las olas alcanzaban los cuatro y cinco
metros de altura. Pertenece a un armador de Vila Praia de Âncora. Se trata de
Antonio Cunha, que ayer mismo se trasladó a las casas a de los familiares de
los pescadores para comunicarles que se habían encontrado boyas y artes de
pesca del barco y que éste se encontraba en el fondo del mar, algo que
todavía no confirmó la Marina portuguesa.
Corpo encontrado é de pescador português
O corpo recuperado hoje pela Marinha, nos Açores, é de um pescador português,
de 51 anos, de Vila Praia de Âncora. Foi identificado através de uma tatuagem
com o nome de um dos filhos: Hugo.
O corpo, de um dos nove pescadores do pesqueiro "Ana da Quinta"
desaparecido ao largo dos Açores desde quinta-feira, foi identificado com base
numa tatuagem que o homem tinha num braço, com o nome de um dos filhos, Hugo,
disse à agência
A corveta Jacinto Cândido recuperou esta tarde o corpo de um dos nove
pescadores do pesqueiro "Ana da Quinta" desaparecido ao largo dos
Açores desde quinta-feira, disse à Lusa fonte da Marinha.
O corpo foi avistado durante as operações do meio aéreo que está a ser
empregue nas buscas e depois confirmado com o desvio da corveta para o local.
A confirmação foi feita às 16.00. "Encontrado com uma bóia, o que comprova
ser um elemento da tripulação do Ana da Quinta", disse a fonte.
Já esta manhã a Marinha informou da retirada da água de um "cesto grande
para guardar peixe", na mesma zona onde o pesqueiro, de Vila Praia de
Âncora e com nove tripulantes a bordo, terá estado, quinta-feira de manhã,
antes de perder o contacto.
Além dos meios da Marinha, a ajudar nas operações, a mais de 280 quilómetros
a noroeste da ilha das Flores, estão ainda os pesqueiros "Vila do
Infante" e "Meridiano", ambos de Vila Praia de Âncora e da
empresa do mesmo armador. "Andavam à faina também do espadarte,
juntamente com o navio desaparecido e estão a ajudar nas buscas, sob
coordenação da Marinha", acrescentou a fonte. por LusaOntem
Marinha admite que pesqueiro se terá afundado
A Marinha admitiu no sábado que o pesqueiro desaparecido quinta-feira, nos
Açores, se terá afundado depois de ter sido encontrada uma balsa salva-vidas
"sem sinais de ter sido usada" e uma bota de borracha.
Fonte oficial da Marinha referiu à Agência Lusa que a corveta Jacinto
Cândido, durante a manhã, encontrou uma bota de borracha com o nome de um dos
pescadores.
Ao final da tarde, foi encontrada uma balsa salva-vidas "semi-cheia e
sem sinal de ter sido utilizada".
"Neste cenário, o afundamento é o mais plausível", afirmou a mesma
fonte.
As buscas incluiram às 20:30, hora de Lisboa, uma aeronave da Força Aérea e
durante a noite com a corveta da Marinha e duas embarcações pesqueiras.
O barco "Ana da Quinta", que fazia porto em Vigo, Galiza, levava
seis pescadores de Vila Praia de Âncora e três indonésios a bordo.
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